Quem sou eu

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Sou um morador da cidade do rio de janeiro que tem uma visão um tanto quanto peculiar da vida e de outras coisas que nos cercam... Alguns consideram meus textos perturbados outro dizem que é uma "viagem na maionese", ou, até mesmo, consideram meus textos bonitos e profundos, bem independentemente do que eles são, tem gente que gosta de ler-los, logo, não posso reclamar. Bem, se você é uma dessas pessoas, ou se você acha que tudo isso que eu falo aqui é sem sentido, ou até mesmo, acha que eu sou maluco, bem o problema é de vocês. Sim, eu tenho (a bosta) do twitter: @DrPlitek , vou logo avisando que la não tem nada de útil, mas aqui também não, então pode vir a interessar...

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A Vela

então quando me vi pela última vez estava desacordado...

acordo amordaçado em uma sala que seria um completo breu se não fosse pelo pequeno toco de vela que havia no canto esquerdo à minha frente, a cera desse toco derretia vagarosamente com o passar das horas, enquanto o pavio diminuía humildemente. com esse pequeno feixe de luz era possível ver parcialmente a porta de entrada daquela cela, como estava preso à cadeira não podia espiar pela pequenina janela da porta. Mas isso não era preciso eu sabia exatamente aonde eu estava, de fato, qualquer um na minha situação saberia.

Mas cedo ou mais tarde alguém entraria naquela cela para me matar, me torturar ou pior, entrar para me apagar... É realmente impressionante como o poder do pensamento funciona, naquele exato momento um homem entrou no recinto o fogo da vela havia diminuído com esse evento.

Maldição, é o que eu teria gritado naquele instante se não fosse pelas mordaças, de todas as malditas criaturas que habitam esse mundo tinha que ser justamente ele a me destruir, uma destruição lenta e dolorosa. Sua pele alva como a cera da vela a qual derretia no canto. seus olhos eram como o profundo precipício negro para aonde as almas que ele havia tomado iriam...

Ele sorriu, com aquele sorriso no qual dava para notar que seu lábio inferior, ao contrário da maioria das pessoas, terminava simultaneamente com seu lábio superior, os dois levemente rosados, retirou a mordaça. Gritei: Malditos Vampiros!!! A criatura sorriu e simplesmente com o contato visual comecei a perder minhas forças...

Incontroláveis falsos príncipes da noite. ao contrário do que a maldita tradição popular diz, eles se alimentam de energia, da forma mais pura que ele podem encontrar. Tiram de você até o último suspiro que é quando você simplesmente morre. naquele momento a vela se apagou...




sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

!!!!! ATENÇÃO !!!!!

 Sim. Esta publicação é para você, sim, você leitor que estava se lamentando com a suposta "morte" dos meus escritos. Percebi que ao escrever um texto pelo qual eu não sinto o menor sentimento, fica extremamente desagradável para mim, (e nesse caso eu realmente não me importo com o que vocês acham).
 Exatamente por causa destas desventuras pelas quais estava passando que decidi escrever apenas quando estava sincronizado com ambiente o qual o The Reverse Time Walk me traz porém isso quase nunca acontecia, (talvez porque minha vida estava um tanto quanto ajeitada de mais e o meu blog se trate basicamente do caos cotidiano...).
 aviso então, volto a postar... afinal... meu andar nunca terminha